HST 7404 – História do Brasil Monárquico

NÚMERO DE HORAS-AULA: 72 horas-aula (12 horas-aula de prática como componente curricular)
PRÉ-REQUISITO: Não há

EMENTA

Estudo do processo de independência do Brasil, a construção do Estado Nacional e a sociedade brasileira durante o século XIX. As formas de abordagens didático-pedagógicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

  • Processo de Independência do Brasil
  • Conflitos políticos e sociais na formação do Estado Nacional
  • Impasses e rebeliões
  • O projeto Saquarema
  • A sociedade e a economia brasileira
  • A questão platina e a Guerra do Paraguai
  • A escravidão e o processo de abolição
  • Crise e fim do Império
  • O ensino de História do Brasil Monárquico

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    ALENCASTRO, Luiz Felipe de (org.). História da vida privada no Brasil. Império: a Corte e a modernidade nacional. São Paulo: Cia das Letras, vol. 2, 1997.
CARVALHO, José Murilo de. A Construção da ordem: a elite política imperial. & Teatro de Sombras: A política imperial. Rio de Janeiro: UFRJ/ Relume-Dumará, 1996.
CASTRO, Celso; IZECKSOHN, Victor; e KRAAY, Hendrik.(orgs.). Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: Uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Cia das Letras, 1990.
DIAS, Maria Odila Leite da Silva. Quotidiano e poder em São Paulo no séc. XIX. São Paulo: Brasiliense, 2ª ed. 1995.
DORATIOTTO, Francisco. Maldita Guerra: Nova História da Guerra do Paraguai. São Paulo: Cia das Letras, 2002.
FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder: Formação do patronato político brasileiro. Porto Alegre/São Paulo: Ed. Globo/Ed. USP, 1975.
FRAGOSO, João e FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto: Mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil em uma economia colonial tardia. Rio de Janeiro, c. 1790 – c. 1840. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
HOLANDA, Sérgio Buarque de (org.). História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: Difel, Tomo II, O Brasil Monárquico, vols. 3, 4, 5, 6 e 7, 1985.
LEITE, Míriam Moreira (org.). A condição feminina no Rio de Janeiro, séc. XIX: antologia de textos de viajantes estrangeiros. São Paulo: Hucitec/USP, 1993.
LENHARO, Alcir. As tropas da moderação: O abastecimento da Corte na formação política do Brasil (1808-1842). Rio de Janeiro: Depto. Geral de Inf. Cultural, 1993.
MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Coleção Descobrindo o Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
MATTOS, Ilmar R. de. O Tempo Saquarema: A formação do Estado Imperial. Rio de Janeiro: Access. 1994.
MOTTA, Carlos Guilherme. 1822: Dimensões. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1972.
NEVES, Frederico de Castro. A multidão e a história: Saques e outras ações de massas no Ceará. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2000.
PÁDUA, José Augusto. Um sopro de destruição: Pensamento político e crítica ambiental no Brasil Escravista (1786-1888). Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
PRADO JR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1984.
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1986.
RICCI, Magda. Assombrações de um padre regente: Diogo Antônio Feijó (1784-1843). Campinas: Ed. Unicamp, 2001.
RODRIGUES, Jaime. O infame comércio: Propostas e experiências no final do tráfico de africanos para o Brasil (1800 – 1850). Campinas: Ed. Unicamp, 2000.
SAMPAIO, Gabriela dos Reis. Nas trincheiras da cura: as diferentes medicinas no Rio de Janeiro Imperial. Campinas: Ed. Unicamp, CECULT, 2001.
SCHWARTZ, Stuart. Escravos, roceiros e rebeldes. Bauru: EDUSC, 2001.
SLENES, Robert W. Na senzala, uma flor: esperanças e recordações na formação da família escrava – Brasil Sudeste, século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
SOARES, Carlos Eugênio Líbano. A capoeira escrava e outras tradições rebeldes no Rio de Janeiro (1808 – 1850). Campinas: Ed. Unicamp, 2001.
SODRÉ, Nelson Werneck. As razões da Independência. Rio: Civilização Brasileira, 1980.
WERNET, Augustin. O Período Regencial, 1831 – 1840. São Paulo: Ed. Global, 1982. Coleção História Popular, nº 7.